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Recuperação da faixa de areia

Recuperação da faixa de areia

Obra concluída
Macrodrenagem

Macrodrenagem

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Reurbanização da praia central

Reurbanização da praia central

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  • 1970 :  O alargamento começou a ser discutido como uma alternativa para o crescimento econômico, mas não foi adiante por falta de tecnologia.
  • 1989 :  O assunto voltou, por causa da construção na baixa mar e as ressacas que cobriam a avenida.
  • 1990 :  O geólogo costeiro Ricardo Ayup-Zouain apresentou projetos de alargamento, mas o estudo de viabilidade era muito caro.
  • 1994 :  O curso de oceanografia da Univali realizou os primeiros estudos e pesquisas sobre o ambiente costeiro e o alargamento da praia.
  • 2000 :  O Instituto Nacional de Pesquisas Hidráulicas (INPH) apresentou proposta técnica para o alargamento. O assunto ganhou espaço na mídia local. A sombra que os prédios altos geravam na praia foi acrescentada à necessidade de alargar a faixa de areia.
  • 2001 :  O ano do plebiscito
  • FEVEREIRO :  Anúncio da consulta popular.
  • MARÇO :  Um estudo da Univali revelava que o alargamento estava ameaçado, porque as jazidas de areia próximas não eram compatíveis. A areia fina, a baixa granulometria não serviriam para o alargamento.
  • JULHO :  Quando Balneário Camboriú completou 37 anos, o alargamento estava sempre presente quando se falava no futuro da cidade.
  • MAIO :  A Univali e a prefeitura fariam novo convênio para continuar o estudo iniciado em 1994.
  • DEZEMBRO :  Plebiscito é realizado dia 15: 4.752 SIM e 1.759 NÃO. O total de eleitores aptos para votar era de 50.780.
  • 2002 :  A Coastal Planning & Engineering (CPE) formalizou convênio com a Univali (Oceanografia), para elaborar projeto específico para o alargamento da praia central. Mas a prefeitura decidiu começar o mini-alargamento na Barra Sul. O assunto do engordamento parou.
  • 2011 :  Anúncio de nova licitação para projetos do alargamento da praia central.
  • 2012 :  A Prefeitura publica edital da licitação e o consórcio vencedor foi a Acquaplan-Prosul.
  • 2014 :  Projeto do alargamento é apresentado pela empresa em audiência pública, coordenada pela Fatma, no Cine Itália.
  • 2017 :  A Administração Municipal reuniu-se inúmeras vezes com o Instituto do Meio Ambiente (antiga Fatma) para pleitear a licença prévia, uma das fases mais complexas dos licenciamentos necessários para execução da reestruturação da faixa de areia. Também realizou diversas reuniões e cumpriu exigências de órgãos públicos envolvidos no processo, tais como a Agência Nacional de Mineração (ANM), Secretaria do Patrimônio da União, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Viagens de estudo foram feitas para analisar os impactos, em um esforço que reuniu técnicos com expertise no assunto.
  • 2018 :  O Sonho começa a se concretizar.
  • FEVEREIRO :  Instituto + BC, uma associação sem fins lucrativos, criada para contribuir em ações importantes para a cidade doa o Projeto executivo de Proteção Costeira e Alimentação Artificial da Praia Central, realizado pela Alleanza Projetos e Consultoria em parceria com a DHI The expert in Water Environmentes, Vector Geo 4D e Inova Laboratórios de Engenharia.
  • ABRIL :  O Instituto do Meio Ambiente do Estado aprovou a Licença Ambiental Prévia (LAP) para o projeto de reestruturação da faixa de areia da praia Central de Balneário Camboriú e da construção do molhe do Pontal Norte. Um evento que contou com autoridades da Cidade e do Estado celebrou a entrega da Licença.
  • OUTUBRO :  Iniciam vários processos licitatórios para contratação de empresas especializada para realizar os estudos necessários para atendimento das condicionantes da Licença Ambiental Prévia. Foram 6 licitações para atender 42 condicionantes ambientais.
  • 2019 :  Lançado edital de recuperação da faixa de areia da Praia Central.
  • 2020 :  A Licença Ambiental de Instalação (LAI) da obra de reestruturação da faixa de areia da Praia Central de Balneário Camboriú foi aprovada pela Comissão Central de Licenciamento Ambiental (CCLA) do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA). Um evento que contou com autoridades da Cidade e do Estado celebrou a entrega de mais uma Licença ambiental. Agora autoriza o início das obras. A licitação para contratação da empresa que fará a obra já foi homologada. O vencedor foi o Consórcio DTA/JAN DE NULL, formado pelas empresas DTA Engenharia e Jan de Null do Brasil Dragagem. O preço de referência para a licitação da obra era de R$ 85 milhões, mas a empresa vencedora assinou contrato no valor de R$ 66,8 milhões, uma economia para o Município de R$ 18,2 milhões.
  • 2021 :  Início das Obras.
  • MARÇO :  Em 16 de março inicia a obra com a chegada dos primeiros tubos que farão o transporte da areia da draga até a praia.
  • DEZEMBRO :  Conclusão do alargamento.
  • 2022 :  Audiência Pública para Apresentação do Projeto de Reurbanização
  • 2023 - 2024 :  Execução do Trecho Piloto (Entre as Ruas 4400 e 4600)
  • 2025 :  Início da obra da macrodrenagem.